A influência das emoções no surgimento e prevenção das enfermidades
Costumo dizer às pessoas que atendo que comendo as mesmas coisas, bebendo as mesmas coisas e pensando as mesmas coisas, têm sempre os mesmos problemas, por esta razão, ou você muda a sua vida ou já sabe qual será resultado.
A psicóloga americana Louise Hay, diz que todas as doenças que temos são criadas por nós mesmos. Segundo Louise, as doenças têm origem de um estado de não perdão, pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão.
As emoções são simplesmente uma forma de energia que atravessa o seu corpo como uma corrente elétrica. Cada emoção tem a sua própria frequência de energia mensurável.
Emoções instintivas básicas, como raiva e medo, ressoam em 6,5 Hz, enquanto que o amor ressoa em 100 Hz, a mesma frequência da luz ultravioleta. Essa é conhecida como a frequência mais elevada, ressoando como uma corrente elétrica. Uma emoção percorre as vias neurais, que provoca a liberação dos chamados neuropeptídios (NPS). Cada emoção tem uma frequência diferente, que provoca a liberação de NPS específicos.
Emoções fortes como dor, medo, tristeza, decepção, pânico, ansiedade, raiva e saudade, agem no seu corpo como uma carga elétrica, deixando cicatrizes ou lesões ao longo de suas vias neurais. Isso atrapalha o fluxo de energia natural do seu corpo. O psiquiatra Dr. Barney Dlin diz "Onde há um monte de tensão crescente gradual, a maioria dos quais as pessoas não estão nem mesmo cientes, o resultado é alguma doença física”.
Segundo o Dr. David Suzuki existe moléculas condensadas que são exaladas pela respiração nas expressões verbais de raiva, ódio e ciúme, contêm toxinas, que se acumuladas ao longo de uma hora, são suficientes para matar 80 cobaias! A raiva prejudica o fígado e a vesícula biliar. Raiva contra outra pessoa é como tomar veneno e esperar que outra pessoa morra, diz o Dr David.
Isso é tão verdadeiro que tive a oportunidade de comprovar na prática, acompanhando um caso de uma paciente. Um dia atendi em consulta uma pessoa vegetariana e vegana.
Como é uma pessoa que já tem um cuidado especial com alimentação, imagina-se que vai encontrar um corpo saudável, onde tudo se apresenta em equilíbrio. Mas a minha surpresa foi grande, pois a pessoa em questão já havia colocado stent, duas pontes safenas e uma mamária.
Diante deste quadro vem o questionamento natural de qualquer pessoa ou profissional da área, como é possível este quadro com uma pessoa que é vegana há 22 anos?
Naturalmente que fiz esta pergunta a mim mesmo. Confesso que me senti por um momento, incapaz de atendê-la.
Analisando o quadro fiz uma pergunta a ela “o que carrega de grave ao longo destes anos no que diz respeito ao seu emocional?
Ela respondeu “eu não quero falar sobre isso”. Então eu disse: “infelizmente não vou poder atendê-la, pois estou convencido, que é o seu emocional que nos vai dar uma pista para a orientação de um bom tratamento.
“Portanto se senhora não pode falar sobre isso, eu termino a consulta aqui.” Ela baixou a cabeça por uns instantes e quando levantou percebi as lágrimas nos seus olhos. Olhei bem firme nos olhos dela e disse “eu estou aqui para te ajudar”. Nessa hora ela me respondeu: “acho que você tem razão”, e foi aí começou a falar da sua vida. Na época do atendimento (2009) ela tinha 52 anos e até então nunca havia relatado a nenhum profissional o fato. Nunca quis ser atendida por um psicólogo, porque não queria falar sobre o assunto tão traumático. Fiquei atentamente ouvindo o seu relato.
Aos sete anos de idade começou a ser estuprada pelo próprio pai, contou para mãe e levou uma surra a qual relata que sente a dor até hoje. Aos nove anos novamente voltou a falar com a mãe sobre o assunto e novamente outra surra. Aos 11 anos fugiu de casa, foi encontrada e levou uma surra tão grande que demorou 20 dias para voltar a caminhar com segurança. Finalizou o seu relato dizendo que o pai morreu há mais tempo e que a mãe morreu a um ano e sete meses da data do atendimento. Que ela tem uma alegria e uma tristeza na vida. A alegria é saber que eles estão ardendo no “fogo do inferno” e a tristeza é “não poder ver isso”.
Imaginem a dimensão do ódio vivido por esta senhora ao longo de uma vida! Como disse o Dr. David Suzuki, “A raiva prejudica o fígado e vesícula biliar”. Nos exames apresentados o colesterol total estava em 343, HDL 33, triglicerídeos 233. Exames nada animadores para uma vegetariana/vegana. Relatou-me que sempre teve colesterol alto e que nos últimos cinco anos, apesar da insistência do seu médico, não quis mais usar medicação para o colesterol, pois segundo ela sentia muitas dores nas pernas. Um caso bem interessante, pois ao ouvir atentamente o seu relato percebi o quanto o emocional precisava de atenção.
Recomendei a ela o uso dos frequências florais TRAUMAVIT, FILTRALIS, CENTRALIS, CORRETOR ANERGICUM, além de alguns fitoterápicos e nutracêuticos.
Ao longo de um ano ela foi alternando o uso dos produtos. Um ano e dois meses depois do início do tratamento ela entrou na minha sala, olhou firme pra mim e disse: “consegui rezar pela minha mãe”. Nesse momento ela se emocionou e eu disse a ela “você está curada”. Foi um momento inesquecível.
Aristóteles estava certo quando afirmou que a "psique (alma) e o corpo reagem complementando um ao outro.
No último exame dela o colesterol total estava em 197, o HDL 56, triglicerídeos 91. Ela se tornou uma pessoa mais feliz e com melhor perspectiva de vida.
Existem sete feridas emocionais que vão deixar cicatrizes profundas e duradouras em sua consciência e que podem ser destrutivas e prejudicar a sua saúde:
· Abandono
· Traição
· Culpa
· Humilhação
· Vergonha
· Injustiça
· Rejeição
· Medo
Sentimentos negativos dolorosos causam os maiores impactos sobre o nosso corpo. Eles podem sobrepor-se a seus pensamentos racionais. Suprimir emoções e utiliza uma grande quantidade de energia, que rouba do corpo e que deveria ser utilizada para as funções vitais.
Da mesma forma que as frequências ruins podem trazer problemas, as boas podem te trazer grandes benefícios. Todas as frequências ruins roubam elétrons dos átomos, transformando-os em radicais livres, que por sua vez vão afetar a estrutura das moléculas e, consequentemente atingir as células.
Tomando como exemplo o nosso organismo, se ocorrer à interferência prejudicial no campo magnético dos átomos durante um prolongado período, pode provocar alterações bioquímicas anormais como sintoma final. A anormalidade bioquímica pode ser confirmada através de testes clínicos convencionais. Na maioria dos casos, os médicos iniciam a terapia com recursos modernos. Quando a interferência prejudicial ao funcionamento anormal do campo magnético ressonante persistir, as células são lesadas. Ao persistir a situação acima, os danos atingem o funcionamento dos órgãos resultando o estado doentio.
Os florais frequênciais, moduladores e indutores, têm a capacidade de modular e induzir o equilíbrio energético. Isso quer dizer que os estados emocionais alteram o nosso organismo e as frequências vibracionais reequilibram o que já vem sendo comprovado por vários trabalhos apresentados em congressos.
Conheça a terapia vibracional com moduladores e indutores quânticos.
FONTE: Artigo publicado no site Revista Saúde Quântica, do Grupo Fisioquântic, em 27 de Julho de 2016. Autor: Osvaldo Fogaça
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